Olá, saiba que é muito simples, como coloca o professor David Heber, phD, da Universidade da Califórnia, pesquisador à mais de 30 anos.
Veja como preparar agora, neste vídeo de 2 minutos:
Aproveite,
Nutrição para uma vida melhor
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Brasileiro está mais gordo
Brasileiro está mais gordo e bebendo mais, diz estudo
Pesquisa do Ministério da Saúde revela ainda que número de fumantes diminuiu no país.
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,brasileiro-esta-mais-gordo-e-bebendo-mais-diz-estudo,707945,0.htm
Boa leitura,
http://www.50k.com.br
sexta-feira, 15 de abril de 2011
E todo mundo esperando pelo resultado do GOOGLE . . .
Por essas que outras que eu e o mercado financeiro confiamos.
Então, porque não aproveitar o crescimento e revender os produtos que cada vez mais são procurados ?
Então, porque não aproveitar o crescimento e revender os produtos que cada vez mais são procurados ?
--
Marise & Eduardo
(51) 9966 3200
http://blog.50k.com.br--
(você recebeu estar mensagem por ter enviado uma mensagem para esta caixa postal. Para excluir seu endereço de minha lista de e-mails, favor responder colocando no campo assunto: cancelar)
Mensagem em conformidade com a http://www.abemd.com.br
--
Marise & Eduardo
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sexta-feira, 8 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
O Custo dos EUA Alimentos como a própria Valor Nutritivo
O Custo dos EUA Alimentos como a própria Valor Nutritivo
Adam Drewnowski, Ph.D.
fonte: http://www.herbalifenutritioninstitute.com/en
O Centro de Nutrição e Saúde Pública, Escola de Saúde Pública,
University of Washington, Seattle *
Ao comparar o custo dos alimentos diferentes: "Estamos aptos a julgar pelos preços por litro de libra, ou saca, sem levar em conta muito para as quantidades ou tipos de nutrientes reais que eles contêm." Estas palavras foram escritas por Wilbur Atwater em 1894 (1). Eles ainda são válidas hoje. Em 1894, Atwater reconheceu que os alimentos variaram consideravelmente na proporção de água que continha (1). Porque a água contribuiu para o peso de alimentos, mas não forneceu, nem calorias nutrientes, Atwater ignorado peso dos alimentos e calculado ao invés das quantidades de energia e nutrientes que poderiam ser obtidos a partir de diferentes alimentos por um determinado preço. Na época, milho, farelo de farinha de trigo e açúcar desde o máximo de calorias por 25 centavos (1).
O Anuário 1902 do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), mesmo agrupados alimentos de acordo com seus custos de energia (2). alimentos baratos, proporcionando 0,1900 calorias por 10 centavos foram os cereais, os açúcares, amidos, banha, feijão e ervilha, cortes mais baratos de carne, porco e bacon, batata e batata doce. Em contrapartida, o "cara" alimentos que desde 0,800 calorias por 10 centavos foram carnes magras e peixes, frango, ovos, verduras e frutas mais frescas. Então como agora, os grãos e os açúcares foram mais barato do que produtos frescos (2).
Na análise de mais de 1.300 diferentes alimentos, utilizando bases de dados publicamente disponíveis sobre a composição de nutrientes e de custos, carboidratos, gorduras e açúcares foram associados com os preços mais baixos dos alimentos por 100 gramas, enquanto proteínas, vitaminas e minerais foram associados com altos preços dos alimentos por 100 g, após o ajuste para calorias.
Estas análises confirmaram que os nutrientes associados com grãos, açúcares e gorduras eram mais baratas, enquanto que as vitaminas e os minerais associados com frutas e legumes eram mais caros. A água é o principal determinante da densidade energética dos alimentos, que é o número de calorias por quilo de peso do alimento. Como a água contribui para o peso sem calorias, alimentos que contenham muita água (por exemplo, frutas e verduras) fornecem poucas calorias, embora a um custo mais elevado. Por exemplo, a alface é água de 96%. No entanto, embora uma porção de alface (85 g) pesa mais do que uma porção de grãos (30 g), não é claro que a alface dá mais "alimento" (3). A água, que não tem nutrientes ou energia, não é geralmente reconhecida como a "comida". Atwater em 1890, observou que, apesar de alface foi um vegetal muito saboroso, ele praticamente não mobilado nutrientes de interesse (1). A proteína foi o nutriente escassez de tempo porque as vitaminas não tinha sido descoberto.
Segundo os historiadores econômicos, houve uma motivação política por trás ligando o valor nutritivo dos alimentos com seu custo. Indiscutivelmente, os subsídios ao trigo commodity culturas, soja, milho - ao contrário de legumes e frutas, têm levado cada vez mais calorias baratas e uma fonte de alimento que é rico em energia, mas pobre em nutrientes (4). Como seria de esperar, as calorias de baixo custo são preferencialmente consumidos por grupos de baixa renda (4). Dentro da qualidade da dieta dos Estados Unidos, maior - geralmente indexados pelo maior consumo de legumes e frutas - tem sido associada ao ensino superior e renda (5, 6).
Estudos realizados pelo USDA mostram que os pobres gastam menos com alimentos e calorias têm mais alto, menor a nutrição dietas (ver referência 4). consumo de açúcar, outro índice de dietas de baixo custo, é a mais elevada entre baixa renda e grupos minoritários (4). A pobreza e as restrições financeiras podem ser uma das razões para o baixo consumo de produtos frescos que os pobres e quase pobres (7, 8). Garantir o acesso a alimentos saudáveis a preços acessíveis recentemente se tornou uma prioridade nacional para a nutrição da saúde pública (9). O fato de que alimentos mais saudáveis custam mais do que as opções menos saudáveis é um desafio formidável do mundo real para a política de nutrição em saúde pública (11, 12). A valorização contínua dos custos de alimentos como unidade de escolhas do alimento é necessário para uma alimentação mais eficaz e política de nutrição (12-14).
* Nome Drewnowski eo título são para fins de identificação e não pretendem indicar o endosso de qualquer produto ou serviço específico. Drewnowski é membro do Conselho Editorial do Instituto de Nutrição da Herbalife e recebe um honorário pela sua participação.
--
Marise & Eduardo
Adam Drewnowski, Ph.D.
fonte: http://www.herbalifenutritioninstitute.com/en
O Centro de Nutrição e Saúde Pública, Escola de Saúde Pública,
University of Washington, Seattle *
Ao comparar o custo dos alimentos diferentes: "Estamos aptos a julgar pelos preços por litro de libra, ou saca, sem levar em conta muito para as quantidades ou tipos de nutrientes reais que eles contêm." Estas palavras foram escritas por Wilbur Atwater em 1894 (1). Eles ainda são válidas hoje. Em 1894, Atwater reconheceu que os alimentos variaram consideravelmente na proporção de água que continha (1). Porque a água contribuiu para o peso de alimentos, mas não forneceu, nem calorias nutrientes, Atwater ignorado peso dos alimentos e calculado ao invés das quantidades de energia e nutrientes que poderiam ser obtidos a partir de diferentes alimentos por um determinado preço. Na época, milho, farelo de farinha de trigo e açúcar desde o máximo de calorias por 25 centavos (1).
O Anuário 1902 do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), mesmo agrupados alimentos de acordo com seus custos de energia (2). alimentos baratos, proporcionando 0,1900 calorias por 10 centavos foram os cereais, os açúcares, amidos, banha, feijão e ervilha, cortes mais baratos de carne, porco e bacon, batata e batata doce. Em contrapartida, o "cara" alimentos que desde 0,800 calorias por 10 centavos foram carnes magras e peixes, frango, ovos, verduras e frutas mais frescas. Então como agora, os grãos e os açúcares foram mais barato do que produtos frescos (2).
Na análise de mais de 1.300 diferentes alimentos, utilizando bases de dados publicamente disponíveis sobre a composição de nutrientes e de custos, carboidratos, gorduras e açúcares foram associados com os preços mais baixos dos alimentos por 100 gramas, enquanto proteínas, vitaminas e minerais foram associados com altos preços dos alimentos por 100 g, após o ajuste para calorias.
Estas análises confirmaram que os nutrientes associados com grãos, açúcares e gorduras eram mais baratas, enquanto que as vitaminas e os minerais associados com frutas e legumes eram mais caros. A água é o principal determinante da densidade energética dos alimentos, que é o número de calorias por quilo de peso do alimento. Como a água contribui para o peso sem calorias, alimentos que contenham muita água (por exemplo, frutas e verduras) fornecem poucas calorias, embora a um custo mais elevado. Por exemplo, a alface é água de 96%. No entanto, embora uma porção de alface (85 g) pesa mais do que uma porção de grãos (30 g), não é claro que a alface dá mais "alimento" (3). A água, que não tem nutrientes ou energia, não é geralmente reconhecida como a "comida". Atwater em 1890, observou que, apesar de alface foi um vegetal muito saboroso, ele praticamente não mobilado nutrientes de interesse (1). A proteína foi o nutriente escassez de tempo porque as vitaminas não tinha sido descoberto.
Segundo os historiadores econômicos, houve uma motivação política por trás ligando o valor nutritivo dos alimentos com seu custo. Indiscutivelmente, os subsídios ao trigo commodity culturas, soja, milho - ao contrário de legumes e frutas, têm levado cada vez mais calorias baratas e uma fonte de alimento que é rico em energia, mas pobre em nutrientes (4). Como seria de esperar, as calorias de baixo custo são preferencialmente consumidos por grupos de baixa renda (4). Dentro da qualidade da dieta dos Estados Unidos, maior - geralmente indexados pelo maior consumo de legumes e frutas - tem sido associada ao ensino superior e renda (5, 6).
Estudos realizados pelo USDA mostram que os pobres gastam menos com alimentos e calorias têm mais alto, menor a nutrição dietas (ver referência 4). consumo de açúcar, outro índice de dietas de baixo custo, é a mais elevada entre baixa renda e grupos minoritários (4). A pobreza e as restrições financeiras podem ser uma das razões para o baixo consumo de produtos frescos que os pobres e quase pobres (7, 8). Garantir o acesso a alimentos saudáveis a preços acessíveis recentemente se tornou uma prioridade nacional para a nutrição da saúde pública (9). O fato de que alimentos mais saudáveis custam mais do que as opções menos saudáveis é um desafio formidável do mundo real para a política de nutrição em saúde pública (11, 12). A valorização contínua dos custos de alimentos como unidade de escolhas do alimento é necessário para uma alimentação mais eficaz e política de nutrição (12-14).
* Nome Drewnowski eo título são para fins de identificação e não pretendem indicar o endosso de qualquer produto ou serviço específico. Drewnowski é membro do Conselho Editorial do Instituto de Nutrição da Herbalife e recebe um honorário pela sua participação.
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Marise & Eduardo
(51) 9966 3200
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