terça-feira, 27 de abril de 2010

Herbalife é a nova patrocinadora do Peixe

   A Herbalife do Brasil firma contrato como Patrocinadora Nutricional do Santos Futebol Clube. Esse é um contrato inédito no futebol brasileiro, em que uma empresa torna-se parceira ao oferecer consultoria nutricional aliada a fornecimento de produtos tendo em vista o perfil nutricional de cada jogador. O valor do patrocínio, que é de cerca de R$ 1 milhão, congrega, além da ativação da marca no campo e na Vila Belmiro, espaços que serão utilizados pela Herbalife para promover a boa nutrição além dos limites do campo.
   A parceria, que se estende, em princípio, até o final de 2010, pela Herbalife e o Santos FC é um modelo inédito e pioneiro no futebol brasileiro, em que uma empresa apoiará um time de futebol por meio de um Patrocínio Nutricional que se desenhará da seguinte maneira: consultoria em Nutrição e fornecimento de produtos da marca descriminada de acordo com orientação nutricional proveniente da Herbalife com prévio consenso e recomendação do departamento de nutrição do Santos FC. Como apoio científico a esse projeto, a Herbalife contará com o seu Conselho Científico e para Assuntos Nutricionais que congregam renomados cientistas,  médicos e nutricionistas de vários países que apóiam o desenvolvimento dos produtos, além de consultores especializados em nutrição esportiva. 
   Além de fornecer produtos, a Herbalife irá expor sua marca nos bancos de reserva do Estádio Urbano Caldeira (“Vila Belmiro”), painéis nos campos de futebol do Centro de Concentração e Treinamento Rei Pelé e utilização de parte dos espaços contidos no back-drop (painel para entrevistas). 
   A Herbalife contará também com uma área dentro da Vila Belmiro para atividades promocionais, degustações e exposição de produtos Herbalife em dias de jogos; além de inserções publicitárias no placar eletrônico da Vila Belmiro.

veja mais: http://santos.globo.com/clube_administracao_mtexto.php?cod=20867


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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Caminhar e menor risco de AVC

7/4/2010 - Agência FAPESP - Divulgação Científica
http://www.agencia.fapesp.br/materia/12000/caminhar-e-menor-risco-de-avc.htm
 
Caminhar e menor risco de AVC

Estudo feito com 39.315 participantes conclui que mulheres que andam pelo menos duas horas por semana têm menor risco de desenvolver acidente vascular cerebral (foto: CDC)

Agência FAPESP - Mulheres que caminham pelo menos duas horas por semana ou que costumam andar rapidamente (5 km/h ou mais) têm risco significativamente menor de desenvolver um acidente vascular cerebral (AVC) do que as que não costumam praticar atividade física.

A afirmação é de um estudo feito nos Estados Unidos e que será publicado em breve na revista Stroke, da American Heart Association.

De acordo com a pesquisa, os riscos foram menores para AVC em geral e em suas formas isquêmica e hemorrágica.

As mulheres que caminharam em passos acelerados apresentaram risco 37% menor de qualquer tipo de AVC. As que andaram mais de duas horas por semana tiveram risco 30% menor, ambas em comparação com mulheres sedentárias.

No caso de AVC hemorrágico, os riscos foram 68% menor para as que caminharam vigorosamente e 57% menor para as que andaram pelo menos duas horas por semana.

"A atividade física é um comportamento importante para a prevenção de AVC. Trata-se de um hábito essencial para promover a saúde e reduzir o risco de doenças cardiovasculares. Caminhar é apenas uma forma de atividade física", disse Jacob Sattelmair, da Faculdade de Saúde Pública Harvard, principal autor do estudo.

"Embora a relação exata entre diversos tipos de atividade física e diferentes subtipos de acidente vascular cerebral permaneça desconhecida, os resultados desse estudo específico indicam que caminhar, em particular, está associado com o menor risco de AVC", afirmou o pesquisador.

Os autores do estudo acompanharam 39.315 mulheres, com idade média de 54 anos, que participaram de um levantamento nacional sobre saúde feminina. A cada dois ou três anos, as participantes descreveram as atividades físicas conduzidas em horas de lazer no ano anterior.

As atividades envolviam caminhar, correr, andar de bicicleta, fazer exercícios aeróbicos e praticar esportes. Atividades ocupacionais, domésticas ou comportamentos sedentários não foram considerados.

Os ritmos de caminhada foram divididos em nenhum, casual (cerca de 3,2 km/h), normal (4,6 km/h), acelerado (6,2 km/h) e muito acelerado (acima de 6,4 km/h). Nos quase 12 anos em que foram acompanhadas, 579 mulheres tiveram um AVC (473 isquêmicos, 102 hemorrágicos e quatro não identificados).

"O acidente vascular cerebral é a terceira principal causa de morte nos Estados Unidos e uma das principais causas de incapacidade. Por conta disso, é muito importante identificar fatores capazes de modificar riscos", disse Sattelmair.

Segundo o pesquisador, os resultados não se estendem aos homens. "A relação entre caminhar e menor risco de AVC ainda é inconsistente entre homens", disse.

O artigo Physical activity and risk of stroke in women (10.1161/strokeaha.110.584300), de Jacob R. Sattelmair e outros, pode ser lido em http://stroke.ahajournals.org.