terça-feira, 29 de março de 2011

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Vendas diretas estão em alta

Vendas diretas estão em alta

Matéria publicada na revista Exame de março de 2011.

Grande vantagem nesse mercado é o relacionamento criado entre marca – representada pelos chamados revendedores, consultores ou representantes – e consumidor

Revista Exame HerbalifeRio de Janeiro – O setor de vendas diretas atrai cada vez mais empresas. Apesar do principal segmento ainda ser o de cosméticos, com gigantes como Avon e Natura, é possível encontrar marcas de categorias diversas, como bebidas, alimentos funcionais e até mesmo colchões. O aquecimento do setor, que tem mantido um crescimento de dois dígitos nos últimos 10 anos, também impulsiona o surgimento de novos players.

É o caso do Grupo Boticário, que anunciou recentemente o lançamento da marca Eudora, de olho num mercado que cresceu 17,2% em 2010, acumulando um faturamento de R$ 26 bilhões no período, segundo dados da Associação Brasileira de Vendas Diretas (ABVED). Apesar de ter como principal target os consumidores da classe C, as marcas que investem no setor acabam por atrair os mais diferentes perfis de clientes.

Um dos principais diferenciais do canal é também um exemplo a ser seguido pela indústria e pelo varejo, de forma geral. A palavra de ordem na venda direta é "relacionamento", que se desenvolve fortemente entre marca – representada pelos chamados revendedores, consultores ou representantes – e consumidor. Para isso, as empresas investem fortemente em estratégias de treinamento e capacitação.

Relacionamento em cadeia

Entre os mecanismos adotados estão, principalmente, a realização de eventos, reuniões de negócios, conferências, seminários e programas de incentivo. Independente da estratégia adotada, o importante é transmitir para o revendedor a cultura da marca e dar base para que ele seja o melhor amigo do cliente na hora da compra, orientando e passando todas as informações necessárias sobre os produtos.

"A venda direta é uma venda por relacionamento. Uma cadeia em que todo mundo confia na indicação de outra pessoa. Esse é o segredo do sucesso", conta Roberta Kuruzu, diretora executiva da ABEVD. Hoje em terceiro lugar no ranking mundial, ultrapassado apenas por Estados Unidos e Japão, o Brasil tem se mostrado um terreno fértil para quem quer investir no canal.

Em parte, a evolução do setor se deve à desmistificação de alguns preconceitos comuns à área. Um deles é a questão da informalidade. Os profissionais evitam, inclusive, o velho termo "porta a porta" para que os consumidores não confundam e entendam que os produtos oferecidos têm qualidade certificada e procedência conhecida.

Oportunidade para empreender

O crescimento do setor das vendas diretas também não está atrelado apenas a períodos de crise econômica, como se costumava pensar no passado. "Antes, o chefe de família perdia o emprego, por exemplo, e entrava no modelo de negócios. Numa emergência, as pessoas acabavam optando por isso. Mas ao longo dos anos temos visto que não é bem assim. Mesmo em períodos estáveis, continuamos crescendo. Não se pode mais atribuir que a venda direta vem amenizar problemas econômicos", explica Roberta.

O modelo, no entanto, é sem dúvida uma importante fonte de renda para as famílias. No último ano, as vendas diretas foram responsáveis pela geração ou complementação de renda para 2,74 milhões de brasileiros, uma soma 12,2% superior a 2009. Já em relação à produtividade média dos revendedores em atividade em 2010, o crescimento foi de 4,4% comparado ao período anterior.

Mas de forma geral, a venda direta conta com profissionais de todos os perfis, independente da idade e do sexo, que têm em comum a vontade de empreender. "A venda direta como um todo atrai pessoas empreendedoras, é um negócio independente. No caso da MonaVie, mais da metade dos revendedores está entre 25 e 35 anos. Temos também distribuidores entre 35 e 50 anos, pessoas dinâmicas, das mais diferentes formações, desde frentista de posto a empresários, donas de casa, advogados e engenheiros", explica Mauricio Patrocínio, diretor geral da MonaVie no Brasil.

A empresa de bebidas norte-americana chegou ao Brasil em 2008, coincidentemente ou não, com produtos à base de matérias-primas tipicamente nacionais, como açaí e cupuaçu. Presente hoje em mais de 15 países, o principal mercado da MonaVie ainda é o Estados Unidos. Nos três primeiros anos, as vendas da empresa somaram US$ 1 bilhão no mundo, mas a expectativa é que nos próximos 20 anos o faturamento global chegue a US$ 20 bilhões e que o mercado da América Latina seja responsável por pelo menos US$ 5 bilhões.

Para isso, a MonaVie investe em produtos exclusivos para os consumidores brasileiros. Dos quatro itens do portfólio, o MonaVie Original – bebida que mistura 19 frutas diferentes – e o MonaVie Active com Colágeno são responsáveis por praticamente 80% das vendas. O energético MonaVie EMV e o MonaVie Nuit, no entanto, tiveram suas fórmulas pensadas para o mercado nacional e ajudaram a impulsionar o crescimento de 70% nas vendas da operação brasileira em 2010.

Para a veterana Herbalife, o Brasil também é um importante mercado. A empresa – presente em 75 países – nasceu há três décadas em Los Angeles e há 15 anos chegou por aqui. No ranking de vendas global, o mercado brasileiro ocupa o quarto lugar, atrás de Estados Unidos, México e Coreia.

"As vendas diretas crescem acima da economia brasileira, por isso vemos a entrada de outras empresas no segmento. A Herbalife é líder em produtos de nutrição no setor, vemos um potencial de crescimento muito grande. Por isso estamos reforçando nossa atuação em todas as regiões brasileiras, sem focar nenhum local específico", diz Lilian Yoshisaki, gerente sênior de marketing da Herbalife.

Fonte: Revista Exame

Esse é o mercado Herbalife.

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Marise & Eduardo 
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sexta-feira, 25 de março de 2011

Feevale ergue em Novo Hamburgo o maior teatro do Rio Grande do Sul

Feevale ergue em Novo Hamburgo o maior teatro do Rio Grande do Sul

Universidade investe R$ 35 milhões no espaço junto ao acesso da RS-239 no Câmpus II.

Da Redação
  Letra 


Saiba mais
 Veja imagens do futuro Teatro Feevale
Novo Hamburgo - O maior teatro do Rio Grande do Sul é erguido em Novo Hamburgo pela Universidade Feevale, em parceria com a Opus Promoções. O anúncio foi feito agora há pouco pelo reitor Ramon Fernando da Cunha em entrevista coletiva no Câmpus II da instituição. O Teatro Feevale, que já está em construção e tem previsão para abrir suas portas oficialmente em outubro, terá 10.000 m² e poderá receber 1.805 espectadores. O investimento chega a cerca de R$ 35 milhões em recursos próprios.

O local vai atender tanto as necessidades acadêmicas, como formaturas e outros eventos, quanto servirá de cenário para diversas produções artísticas, colocando o Vale do Sinos no roteiro de espetáculos nacionais e internacionais.

Projeto

A casa priorizou a utilização dos mais modernos mecanismos cênicos, desde os equipamentos de bastidores, da iluminação, acústica, aos elementos para o conforto, segurança e acessibilidade ao público. O palco está projetado com área total de mais de 500m².

O projeto segue a linha dos melhores teatros do País, combinando conforto e modernidade. A acústica do espaço terá qualidade impecável, respeitando a variação de áudio dos diversos tipos de eventos, sem comprometer a clareza de cada um deles.

Também está sendo construído, ao lado do espaço cultural, um edifício garagem de sete pavimentos e com 10.000 m², com capacidade para cerca de 550 vagas para veículos de passeio. Na parte superior desse prédio, haverá um restaurante com vista panorâmica para a cidade e capacidade para 200 pessoas sentadas.

Parceria

Caberá à Opus a administração do teatro, que já gerencia o Teatro do Bourbon Country e é responsável pela revitalização do Auditório Araújo Viana, ambos em Porto Alegre. Em São Paulo, a empresa administra o Teatro Bradesco e, em Natal, o Teatro Riachuelo.

Foto: Néia Dutra/GES

quarta-feira, 23 de março de 2011

Debate Proibição de inibidores de apetite como a sibutramina


Debate

Proibição de inibidores de apetite como a sibutramina 

A Comissão de Seguridade Social e Família realizará audiência pública para discutir nota técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que proíbe a venda de medicamentos inibidores de apetite. É o caso da sibutramina e dos anorexígenos anfetamínicos (anfepramona, femproporex e mazindol), que atualmente têm a venda controlada no Brasil. A audiência está marcada para 5 de abril, às 14h30, no plenário 7.

A Anvisa argumenta que os medicamentos já foram proibidos nos Estados Unidos e na Europa e que, além de aumentarem o risco cardiovascular e serem pouco efetivos na manutenção da redução do peso a longo prazo, essas substâncias trazem riscos cardiopulmonares e ao sistema nervoso central.

Para a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), que propôs a audiência juntamente com a deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), ao mesmo tempo em que a proibição é válida para se preservar a integridade das pessoas, é preciso atentar-se para as consequencias da medida, uma vez que a proibição pode levar ao surgimento de um mercado paralelo.

"Precisamos discutir mecanismos seguros desde a prescrição até a dispensação desses medicamentos, com efeitos colaterais largamente conhecidos, mas que, se tirados abruptamente dos que se tratam, o mercado paralelo, ilegal, fará de todo paciente um contraventor", disse.

Serão convidados para o debate o diretor-geral da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello; o presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto Luiz d´Avila; o presidente do Conselho Federal de Farmácia, Jaldo de Souza Santos; o diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, José Miguel do Nascimento Júnior; a presidente da Federação Nacional dos Farmacêuticos, Célia Chaves; e a presidente da Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais, Maria do Carmo Garcez.

Autor: Redação 
Fonte: Câmara de Deputados 

sábado, 19 de março de 2011

MENTE ABERTA E MENTE FECHADA! de Prof Dr Claudio Ferreira


Mente aberta e mente fechada

Todo processo de aprendizado é uma  busca de adaptação para que se obtenha melhores resultados e qualidade de vida. Pela lei do menor esforço, somos empurrados a repetir atos cujos resultados  nos foram satisfatórios e a evitar atos que  produziram como conseqüência algum tipo de   insatisfação. É uma versão primitiva da lei da sobrevivência. É primitiva porque quase sempre os atos que nos parecem adaptativos por suas conseqüências, em verdade não são os  que poderiam produzir os melhores resultados, ainda que nem sempre o saibamos. E por não o sabermos, vamos tendo um tipo de compreensão da realidade e forma de resolver os problemas que se nos apresentam diariamente de uma forma muito pessoal, como se fosse a melhor. A repetição e o passar do tempo tendem a fixar esses atos em nosso repertório de ação diante de situações semelhantes. Quanto mais tempo se passa, esse proceder vai se incorporando  em nós como se fosse um traço de caráter.
A manutenção do mesmo repertório de comportamento diante de situações semelhantes é conseqüência de uma forma de pensar e entender o mundo e de resolver os problemas. Se por um lado é melhor do que   dar respostas desordenadas diante das dificuldades, seguramente  limita o crescimento, pois sempre existem formas mais evoluídas de pensamentos e comportamentos  que nos trariam muito mais vantagens e qualidade de vida.
Se você quer entender o que é uma mente aberta, espelhe-se em uma criança. Quanto mais nova,  mais aberta às experiências. Por isso a importância da sanidade e dos níveis de amor e dedicação dos pais, pois a criança aprenderá seus primeiros passos na resolução dos problemas, imitando-os  em situações semelhantes. A criança tem a mente aberta e uma mente aberta é livre. Ela dá a sua imaginação liberdade para trabalhar por ela, mantendo ativo o dom da visão. Todos os grandes pensadores e artistas, todos os grandes empreendedores em todas as áreas, foram pessoas de mente aberta e somente por isso conseguiram  se destacar. Somente por isso é que conseguiram entender  que qualquer coisa que  podiam conceber e acreditar, suas mentes poderiam realizar. Esse traço as tornou pessoas abençoadas que podiam realizar verdadeiros milagres nos negócios, nas artes, na indústria, nas profissões liberais, enquanto que as pessoas de mente fechada continuam sempre a gritar a palavra "Impossível".
Quem se  fecha  a novas idéias, oportunidades e atos, está escravizando sua mente, diminuindo sua visão  e estabelecendo limites para seu crescimento.  A principal conseqüência é a intolerância, uma espécie de cegueira imposta a si mesmo, que repercute nos outros de forma funesta. Nos ensina  Keown e Hill que  uma mente fechada é sinal de personalidade estática. Permite que o progresso a deixe para trás e jamais aproveita as oportunidades que ele oferece. Ao levantar  amanha, olhe-se no espelho e faça um inventário de si mesmo e veja se você está entre aquelas que  dizem " Eu posso" , " Eu consigo", " será feito", ou se inclui no grupo do "Ninguém pode", "Isso é impossível", " Isso não é para mim", no exato momento em que alguém está podendo, alguém está tornando possível o que parecia impossível por acreditar e  abraçar aquela oportunidade que iria mudar sua vida. Sim, a mente aberta requer  fé. Se o entusiasmo é o motor que impulsiona, a fé é a certeza da realização pelo ato de vestir os óculos de Deus. Toda realização requer fé em você mesmo, nas outras pessoas e no seu Criador, que está te dando todos os instrumentos para chegar onde você quiser, pois o Universo é abundância. As oportunidades estão pipocando a tua volta. As riquezas desejam compartilhar seus benefícios com você, mas tua mente fechada não te deixa ver nem  mudar. Não esqueça o ensinamento de Hill ao afirmar que a mente humana murcha a menos que seja estimulada por novos pensamentos. Nessas circunstâncias ela definha e embota  por falta de alimentação. Somente a vontade mais forte e a fé mais pura podem salvá-la. Então você pode vir para a luz examinando atentamente tua personalidade. Você toma decisões  baseando-se na razão e na lógica e não na emoção e nas idéias preconcebidas? Escuta interessado, atento e pensativo os argumentos apresentados por outras pessoas? Busca fatos e não bisbilhotices e boatos?  Se as respostas que obtiver não forem boas, não desanime. Nunca é tarde para começar. Deus tem preparado tesouros incríveis para você. Saia do lugar comum. Destaque-se na multidão. Des-hipnotise-se. Você está tendo oportunidades  e potencialidades que faltam à maioria das pessoas. No entanto muitas delas, em condições menos favoráveis que  você, estão alcançando alturas que somente as águias como você são capazes de alcançar, enquanto que você vive aí se queixando e com vôos rasantes, emitindo sons de quemquem.
* Psicólogo,Dr. Em saúde mental, Psicanalista e escritor- Prof. Associado
- Instit. de Psicologia-UFU-Email:
cvital@mailcity.com  Tel.034-9158-9012

quinta-feira, 17 de março de 2011

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quinta-feira, 10 de março de 2011

quarta-feira, 9 de março de 2011

Como o Zé ganha na Bolsa

http://www.clubedopairico.com.br/category/como-o-ze-ganha-na-bolsa

Arquivo da Categoria 'Como o Zé ganha na Bolsa ?'

3 formas de se ganhar dinheiro com Venda Coberta de Opções

terça-feira, 1 de março de 2011

Tenho visto muitos de vocês com algumas dúvidas em relação as formas de ganhar dinheiro com a Venda Coberta de Opções e em especial, de que forma eu uso o lançamento coberto para ganhar dinheiro na bolsa. Portanto, mais um post da série "Como o Zé ganha na Bolsa ?". ;)

Conheço e uso três formas de lançamento coberto de opções para rentabilizar minha carteira de ações voltada ao longo prazo, elas são: lançamento visando rolar a posição, lançamento de opções OTM e lançamento de ATM para aproveitar as flutuações do mercado.

Antes de mais nada, se não está muito familiarizado com os termos ITM, ATM e OTM, dê uma olhada neste post. Quase uma aula de pré vestibular, hehehe. ;)

E claro, não custa nada lembrar que esta é a forma que eu opero, a forma que escolhi para ganhar dinheiro. Existem muitas outras, tantas quantas for possível se imaginar. Mas estas foram as que escolhi e não tenho do que reclamar. :D

1- Rolando a posição vendida

Esta foi a minha primeira experiência com a venda coberta de opções, minha porta de entrada, e garanto que fui muito bem acolhido.

Quando uma pessoa toma a decisão de usar sua carteira para cobrir a venda de opções visando a rolagem ela escolheu ganhar uma renda mensal de sua carteira, quase tornando-a uma "renda fixa". Porém, em contrapartida, a pessoa abre mão – muitas vezes – do ganho de longo prazo fornecido pela valorização de suas ações. Digamos que ela abre mão do futuro incerto do aumento das cotações e prol da "garantia" de um retorno mensal de nível médio.

Como apresentado no post " 'Renda Fixa' com opções ", onde apresento o meu diário operacional com este tipo de operação, é esperado um retorno de aproximadamente 2% ao mês para a carteira que usa a rolagem como forma de rentabilização. Usei a rolagem durante 9 meses e obtive um retorno mensal médio de 2,4% – um bom resultado na minha opinião …

A carteira ganhou 2,4% ao mês mas abriu mão da possível valorização das ações contidas nela. Por coincidência eu sai com a carteira no zero a zero, vendi as ações pelo mesmo preço que comprei, mas embolsei o lucro mensal. Se não tivesse usado a rolagem para rentabiliza-la, teria saído sem lucro algum da operação.

Uma dúvida muito comum sobre o uso da rolagem é no caso de forte aumento das cotações. O que aconteceria ?

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O que eu acho da estratégia Buy & Hold

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Antes de mais nada, para quem não está familiarizado com o termo, Buy & Hold (B&H) nada mais é do que "comprar e segurar" ações para sua carteira de investimento. Esse é o significado ao pé da letra do termo, o problema é que ele tem sido interpretado por muitos como "comprar e esquecer" …

Como vocês puderam ler aqui no Clube, ontem publicamos um ótimo artigo do Fábio Portela tratando exatamente sobre esse tema: Quer ganhar dinheiro com ações ? Aprenda a perder dinheiro !, onde o autor apresenta o seu ponto de vista em relação ao mercado de ações, demonstrando matematicamente as vantagens de se investir em ações no longo prazo, comprando sempre, não se importando com as oscilações nas cotações. Mais B&H impossível. :)

Após ler o texto muitos visitantes perguntaram sobre o meu posicionamento em relação à estratégia apresentada, portanto vamos lá, mãos à obra ! (e mais um texto para o "Como o Zé ganha na Bolsa?" :) )

Buy & Hold é uma boa ?

Infelizmente a minha experiência com a estratégia é praticamente nula … desde que comecei a investir em bolsa dei preferência às estratégias de curto prazo, justamente para fugir do fator de risco "tempo". Acredite se quiser, estatisticamente falando a pessoa que investe num prazo muito amplo acaba incluindo um risco extra ao investimento. (e sim, investir no longo prazo diminui o risco da carteira em bolsa, e isso é sério … mistérios …)

Invisto em bolsa há quase 15 anos, e somente agora é que começo a dar meus primeiros passos no "Reino do B&H", e mesmo assim não é um buy & hold xiita. Na minha opinião esse tipo de comportamento já não serve mais no mercado atual.

O B&H xiita é aquela pessoa que literalmente compra e esquece. É aquele investidor que costuma dizer: "estou comprando estas ações para os meus netos". Ela simplesmente compra a ação da empresa "x" por toda a vida, sempre que pode compra mais, sempre que é feita uma distribuição de dividendos o dinheiro é reaplicado. Exatamente como foi mostrado no texto do Fábio. É o B&H purista, que adotou essa estratégia por que dá certo, porque muitos foram os investidores que fizeram fortuna usando-a. E é justamente por isso que tenho medo, porque deu certo. Quem garante que continuará dando ?

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O que o Zé faz para ganhar dinheiro na Bolsa de Valores ? (XIV)

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

É amigos … está chegando ao fim … este é o penúltimo texto da série … :(

Os que acompanham o "Como o Zé ganha na Bolsa ?" mais de perto devem ter percebido um hiato entre o último post e esse. Afinal esta é uma série semanal, não é mesmo ? Mas o atraso teve um "bom" motivo: Estava em dúvida se o que vou falar hoje deveria ser detalhado, nos mínimos detalhes, ou se deveria apresentar literalmente o que eu faço. Por quê ? Porque hoje falarei sobre opções. Quem venceu ? Acredito que vocês. ;)

Não irei detalhar o que são as opções, como elas funcionam, pra que servem … o assunto é extenso, é complexo ( ou você acha que elas dão tanto dinheiro à toa ? ) e tenho a certeza de que deixaria algo de fora. Portanto, para que a "lição" de hoje seja entendida completamente, solicito a todos que façam a leitura de um dos seguintes livros: Investindo no Mercado de Opções e Opções: do Tradicional ao Exótico. São dois ótimos livros, bem completos e valem cada centavo. LEIAM ! :)

Como eu uso as opções ?

De várias maneiras: opções à seco, venda coberta, venda coberta com rolagem.

Cada uma destas operações tem uma particularidade ( uso em determinados momentos ), depende do que o mercado está apresentado para mim, depende do que ele está me oferecendo. As duas primeiras podem ser feitas tanto para o curto e o longo prazo, já a rolagem é visando mais o longo prazo.

1- Opções à seco

A forma mais conhecida de se operar com opções, e infelizmente a mais perigosa … não importa se for na compra ou na venda, a oportunidade de lucros é fantástica, e claro que junto vem a chance de perda.

Opero tanto na compra quanto na venda, sempre com lotes pequenos, normalmente 5.000 ou 10.000 opções. Por quê ? Para ter maior controle sobre o stop. Quando uso o lote de 5.000 a cada R$ 0,10 o bolo aumenta ou diminui R$ 500,00, no de 10.000 R$ 1.000,00. E tenha a certeza de que não usar stop com opções é o primeiro passo – e normalmente o final – para perder todo o dinheiro aplicado …

Costumo operar somente com opções da Vale e da Petro, normalmente as ATM por andarem "juntas" com as ações. Escolhi estas por operar no curto prazo, normalmente intraday. Se fosse operar visando o longo, seria diferente. :)

É aqui que a alavancagem das opções fala mais alto, afinal posso ganhar "a mesma coisa" usando R$ 5.000,00 ao invés de R$ 200.000,00 … qual será que vale mais a pena ? ;)

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O que o Zé faz para ganhar dinheiro na Bolsa de Valores ? (XIII)

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Como eu havia dito no último post desta série, os textos envolvendo a apresentação das ferramentas gráficas que uso em minhas análises acabaram, o restante da série – que já está quase acabando … – focará outros pontos que envolvem minhas operações.

No texto de hoje: Alavancagem !

Mas, o que é alavancagem ?

O termo alavancagem significa resumidamente "fazer mais com menos". Pode ser uma alavancagem operacional, onde você conta com a mão de obra de outras pessoas para realizar a tarefa em menos tempo, podendo desta forma produzir mais, ou uma alavancagem financeira, onde com uma quantia x de dinheiro pode realizar operações que envolvem n vezes x.

Na operacional pudemos ver há algumas décadas uma re-alavancagem, usando robôs no lugar de trabalhadores. O que fez com que a produção fosse aumentada e o tempo necessário fosse diminuído. Mas não é esse o tipo que nos interessa hoje, a mais importante para nós é a financeira. O que você acha de poder realizar investimentos de milhões de reais com apenas poucos milhares ? ( tá … estou exagerando um pouco … mas nem tanto quanto você imagina que eu esteja )

A alavancagem financeira é permitida de diversas formas, dentre elas o empréstimo, pois você trabalha hoje com o dinheiro dos outros pagando no futuro, e de preferência em parcelas suaves … mas essa ainda não é a forma de alavancagem que "usarei" hoje. ;)

A alavancagem em bolsa

Até hoje fiz uso desta ferramenta de investimento em dois tipos de operação: Aluguel de ações e Opções. ( ainda existe uma terceira possibilidade, que é a operação a termo, mas sobre isso não vou falar pois nunca usei )

- " Aluguel de ações como alavancagem, como assim ? ". Simples ! Já viu o valor necessário para se deixar de margem para este tipo de operação ? Normalmente gira em torno de 15% do valor que lhe foi emprestado … portanto "se você somar 2+2" verá que é possível se alugar uma posição maior do poderia operar no caso de uma compra. Correto ? ( para refrescar a memória em relação a operações de aluguel, mais especificamente a operação de venda de ações alugadas )

Já para opções a alavancagem é "mais clara", afinal você poderá operar com lotes muitas vezes superior ao que poderia se fosse operar ações, por causa da natureza delas. Não vou aprofundar muito o lado explicativo das opções pois este será o assunto do post da semana que vem, hehehe. Um detalhe, a operação com opções possibilita uma alavancagem nas duas pontas, tanto para operações de compra quanto para as de venda.

O problema é que a alavancagem funciona tanto para o "bem" quanto para o "mal". Afinal, você estará operando com lotes muito maiores do que poderia, correto ? No caso de sua operação dar certo … que maravilha … mas e se der errado ? O prejuízo virá na mesma proporção ! E é ai que mora o perigo …

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O que o Zé faz para ganhar dinheiro na Bolsa de Valores ? (XII)

quinta-feira, 8 de julho de 2010

E a série de posts que fala sobre a  minha atual forma de operar ( afinal, nada é para sempre … ) começa a se aproximar de seu final. Ainda faltam alguns textos, mas ao menos a parte de ferramentas de análise gráfica terminará com o texto de hoje. E sobre o que será ? Sobre as Bollinger Bands ( ou Bandas de Bollinger se preferir … ou ainda para os mais íntimos as BBs ;) )

O que são as Bollinger Bands ?

É uma ferramenta de análise gráfica que serve para visualizarmos a volatilidade do ativo. Ela é formada por uma linha central – que nada mais é do que uma média móvel – "engolida" por duas outras, que formam as bandas propriamente ditas. Estas duas linhas externas são formadas a partir de desvios padrão e com isso temos a visualização do nível de volatilidade nas cotações do ativo.

Quanto mais volátil estiverem as cotações, mais abertas estarão estas bordas externas. Em momentos de mais calma, como em acumulações e distribuições, as bordas se fecham, afunilando-se. E é justamente este o sinal que fico aguardando, a aproximação das bordas.

A tendência é que após este afunilamento as cotações tenham um movimento rápido e forte na direção do rompimento.

Vamos ver um exemplo ?

Olhe agora o gráfico de 120 minutos do índice futuro que acabei de "imprimir":

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O que o Zé faz para ganhar dinheiro na Bolsa de Valores ? (XI)

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Hoje é chegada a hora de falar sobre o IFR, um dos indicadores mais conhecidos do mercado. ( para não dizer o mais conhecido … )

Um dos principais motivos para a popularidade por ele adquirida está no fato de sua fácil leitura e interpretação. Um detalhe ? A forma que você provavelmente usa não é a única correta. ;)

O IFR mostra como está o mercado

Simples, rápido e prático. O IFR mostra como está o mercado, sobre-comprado ou sobre-vendido. Basta olhar o gráfico onde seus valores estão plotados e você terá a resposta imediatamente. Pronto. Fácil não é mesmo ? :)

Claro … como qualquer ferramente de Análise Técnica o IFR não pode ser usado de forma isolada, bem como existem diversas formas de calibragem. Existem operadores que adotam o período de 9 dias, alguns de 14 e outros com outros períodos, mas os mais comuns são os que citei. Além disso também existem variações dos valores que indicam o ponto de sobre-compra ou de sobre-venda, para alguns eles são 30 e 70, para outros 20 e 80. ( estes números são literalmente os valores plotados pela ferramenta.

Acima da marca superior ( 70 ou 80 ) indica sobre-compra, abaixo da inferior ( 20 ou 30 ) indica sobre-venda. Mas como eu disse você não deve levar em consideração isto como verdade absoluta, nada impede que ele fique apresentando a marca máxima, de 100, por semanas, bem como o contrário, que fique marcando 0. Já vi isso acontecendo muitas vezes, no próprio movimento atual, que considero iniciado em outubro de 2002 o Ibovespa ficou 7 semanas seguidas ( no gráfico semanal ) marcando 100 para somente ai iniciar uma correção nas cotações …

Então simplesmente estar acima da marca superior não é sinal de que vá cair, e consequentemente abaixo da inferior será sinal de alta. Este indicador deverá ser usado em conjunto com outros e a soma de indicações lhe trará um pouco mais de certeza na possibilidade de um novo movimento.
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O que o Zé faz para ganhar dinheiro na Bolsa de Valores ? (X)

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Num texto anterior, também pertencente a série "Como o Zé ganha na Bolsa", falei um pouco sobre o conceito de Suportes e Resistências, e sobre como trabalho com eles. Naquele momento apresentei somente os Suportes e Resistências visíveis. Agora que tal falar um pouco sobre os "invisíveis" ? :)

Sim, algo meio estranho, mas real. Já ouviu falar de Fibonacci ? ;)

A razão Áurea

Leonardo Fibonacci, matemático Italiano que descobriu a sequência de números que leva seu nome, a sequência de Fibonacci. De fácil compreensão, ela é formada sempre da seguinte forma: O próximo número será a soma dos dois anteriores, sendo que a sequência é iniciada pelos números 0 e 1.

Até ai tudo bem … o grande "detalhe" desta sequência é que ela está presente em praticamente tudo que encontramos na natureza. 8O

Seja na projeção de quantos coelhos teremos depois de algumas gerações ( um dos exemplos mais clássicos para demonstrar o seu funcionamento ), ou na formação da casca do caracol, ou na organização das sementes de um girassol, ou na proporção entre alguns dos ossos do corpo humano … podemos encontrar a sequência propriamente dita, ou a relação entre seus números em praticamente tudo. O vídeo abaixo é um ótimo exemplo disso:

E já que está presente em tudo … por que não estaria presente na bolsa ? :)

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O que o Zé faz para ganhar dinheiro na Bolsa de Valores ? (IX)

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Dando continuidade à nossa série, hoje falarei sobre o uso das médias móveis em minhas operações.

Antes de qualquer coisa, gostaria de deixar claro que apresentarei a forma que eu uso, não farei um texto explicando as milhões de formas que essa ferramenta pode ser usada, ok ? Quero deixar isso claro porque o assunto tem milhares de alternativas e opções, que vão desde a periodicidade usada até mesmo o tipo de média que é usada na confecção delas. Além é claro da forma de trabalhar propriamente dita. ;)

O que são Médias Móveis

Elas nada mais são do que linhas plotadas no gráfico que apresentam a média de preços de um determinado ativo. ( seja um índice de ações, uma ação propriamente dita, ou uma commodity )

Se for uma média de 3 dias, ela pegará o preço de fechamento dos últimos 3 dias, fará a média e plotará um ponto, no dia seguinte o 3º dia anterior sai e dá lugar ao dia corrente. Portanto a média móvel simples vai oscilando conforme o dia vai passando e a cotação vai se alterando. Existem outras formas de se utilizar esta ferramenta sem se levar em consideração o dia atual, ou então com outra forma de se calcular a média, sem ser a média simples, outras formas que dão mais peso para as cotações mais atuais e menos para as mais velhas … como eu disse no início, existe tanta coisa que se eu ficar detalhando tudo vai complicar, hehehe.

O importante é que você entenda que uma média móvel … é realmente uma média de preços que se move. Tadã ! ( barulhinho do windows ;) )

Formas de trabalhar

Como também foi dito, são muitas, poderia quase dizer "infinitas", mas para não exagerar ficaremos no muitas. Ok ?

As mais comuns são:

- Quando se usa uma única média móvel, você deve comprar quando as cotações passam para cima dessa média, e vender quando passam para baixo.

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O que o Zé faz para ganhar dinheiro na Bolsa de Valores ? (VIII)

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Mais um item que acompanho – mas que não serve como gatilho – no meu dia a dia, na "caça" dos meus trades: O volume.

Você certamente já deve ter ouvido, ou até mesmo já saiba da importância do volume para o funcionamento do mercado. Correto ? Você, que acompanha as postagens aqui no Clube, deve ter observado o destaque que dou ao Fluxo de Capital Estrangeiro, não é mesmo ? Mas por que dou este destaque ?

Para que uma tendência tenha força, ou até mesmo continuidade, precisamos que o volume seja condizente com este movimento. Pense comigo, se o mercado está subindo, é porque as compras têm tido força, "mais investidores querendo entrar na bolsa". É preciso que exista o combustível – o dinheiro – para que o mercado possa continuar subindo … no momento em que ele começa a desaparecer é porque algo pode estar acontecendo, a diminuição do interesse dos compradores.

E se o número de compradores está diminuindo … o que isso pode significar ? Que o movimento de alta pode estar perto do fim !

Tanto em cima quanto em baixo

O mesmo raciocínio vale para um movimento de queda, a pressão vendedora faz com que os volumes sejam mais elevados, no momento em que os vendedores começam a desaparecer, o volume começa a diminuir, marcando a possibilidade do início de um movimento de alta.

Normalmente a mudança de volume, que marca a alteração da tendência não ocorre de uma hora para outra, ela é marcada por um período onde essa situação vai acontecendo … as famosas acumulações e distribuições. O que diferencia uma da outra ? A acumulação ocorre antes de uma alta, pois as ações vão sendo acumuladas aos poucos; enquanto a distribuição precede uma queda, pois quem tem as ações em mãos vai vendendo aos poucos – para não afetar drasticamente as cotações – para se preparar para o movimento que está por vir.
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O que o Zé faz para ganhar dinheiro na Bolsa de Valores ? (VII)

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Existem várias maneiras de olharmos o gráfico propriamente dito, em linha, em barras e o famoso/poderoso/salve salve Candlestick. Preciso dizer qual é o modelo escolhido por mim ? :)

Antes de saber da existência deste estilo de gráfico – quando comecei a operar, eu usava o tradicional gráfico em linha:

Mas … olhe para este gráfico, ele parece não passar informação "alguma" … fica tudo meio vago, mostrando somente o caminho percorrido pelas cotações em determinado período de tempo, concorda? E como eu não sabia nada de nada, e não precisava ter informação alguma de lugar algum, era mais do que o suficiente, eu só queria era saber das cotações, hehehe.



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Marise & Eduardo 
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quinta-feira, 3 de março de 2011

Instituto de Nutrição Herbalife


Bem-vindo! O Instituto de Nutrição Herbalife  se dedica à promoção da excelência no campo da nutrição.

Este site é um recurso educativo para o público em geral, órgãos governamentais e cientistas preocupados com duas áreas de rápida evolução: os alimentos para a saúde e suplementos dietéticos.


Boas consultas,

terça-feira, 1 de março de 2011

Herbalife - ao vivo na CNN

Olhem o Programa de Economia MAD MONEY


Quando preguntado sobre qual pais tem maior potencial de crescimento ?
Michael Johnson não teve duvida: BRASIL


http://www.cnbc.com/id/15840232?video=3000007208&play=1